A RÁDIO DA FAMÍLIA!

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Sob o tema “Colômbia, com vida há esperança”, dezenas de milhares de colombianos saíram às ruas no sábado (4) em mais de 110 cidades e vilas durante a 18ª Marcha Nacional pela Vida do país, segundo a plataforma Unidos pela Vida. que organizou o evento.

Os manifestantes pediram ao Tribunal Constitucional da Colômbia que anule as decisões que descriminalizaram e subsequentemente liberaram o aborto no país.

A plataforma Unidos pela Vida também contou com a adesão de várias organizações pró-vida, incluindo 40 Dias pela Vida, Terço dos Homens e Rachel’s Vineyard, bem como dioceses, freiras, padres, famílias e vários leigos.

As manifestações pró-vida ocorreram simultaneamente em Bogotá, Medellín, Cali, Cúcuta, Montería, Pereira, Cumaral e dezenas de outras cidades da Colômbia.

Em Bogotá, os manifestantes saíram do Parque Nacional e desceram a Rua 7 até chegar à Plaza Bolívar, no centro da capital colombiana.

Diante dos milhares de pessoas que seguravam bandeiras azuis-celeste – a cor do movimento pró-vida – e usavam lenços da mesma cor, o presidente da organização Unidos pela Vida, Jesús Magaña, leu um manifesto no qual denunciou os “cerca de 20 mil abortos que ocorreram apenas na cidade de Bogotá”, o que equivale a “20 vezes mais do que outras causas de mortes violentas”.

“O Tribunal Constitucional pretende “dizer que o aborto é um direito fundamental, contrariando toda a letra e o espírito da nossa constituição, os sentimentos do povo colombiano e os tratados internacionais assinados”, disse Magaña. “Não estamos dispostos a permanecer calados e ficar de braços cruzados diante do maior massacre do país”.

“É por isso, como cidadãos da Colômbia que amam, respeitam e defendem a vida, que nos mobilizamos em 114 cidades de todo o país para encher as ruas e praças e proclamar com firmeza, em voz alta e clara que a vida é sagrada, que deve ser respeitada e cuidada desde o momento da fecundação até a morte natural.”

Além do aborto, o líder pró-vida destacou que a sobrevivência da Colômbia está em perigo devido à “eutanásia, ao suicídio e às condições estruturais que negam a vida”.

Fonte: ACI Digital

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