Durante Aula Magna na PUC-Rio, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, defendeu o assassinato de bebês dentro do ventre materno por ocasião do dia Internacional da Mulher.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, proclamou-se um “militante feminista de longa data” durante Aula Magna realizada na PUC-Rio nesta última sexta-feira (08/03) em comemoração ao dia Internacional da Mulher.
Durante o evento, Barroso destacou a presença significativa de mulheres em cargos-chave de sua equipe, tanto no STF quanto no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), enfatizando que isso reflete um “matriarcado” em seu gabinete. No entanto, ele também admitiu que, em certos momentos, se sente oprimido, em uma referência às lutas enfrentadas pelas mulheres.
Além disso, o presidente do STF abordou a questão da descriminalização do assassinato de bebês dentro do ventre materno (aborto) , defendendo a necessidade de educação sexual, acesso a contraceptivos e apoio às mulheres que desejam ter filhos. Ele ressaltou que ser contra o “aborto” [assassinar bebês inocentes dentro do ventre] não implica apoiar sua criminalização, e que é essencial enfrentar o problema de maneira mais abrangente e “inteligente”.
Barroso salientou que a campanha pela descriminalização do aborto precisa ser difundida para que a sociedade possa compreender melhor a questão e, assim, o assunto possa ser discutido e votado no Supremo Tribunal Federal.
Sobre a posição do STF em relação ao aborto, o ministro observou que, embora não haja planos imediatos para pautar o tema, é necessário reconhecer que o debate ainda não está amadurecido na sociedade brasileira e que as pessoas precisam ter uma compreensão mais clara do assunto antes que decisões sejam tomadas.
Até o moento, a Arquidiocese do Rio de Janeiro e a direção da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), não se pronunciaram sobre a perversa fala do ministro Barroso, que defendeu o assassinato de bebês inocentes dentro do ventre materno (aborto), durante Aula Magna proferida dentro de uma instituição católica.
Fonte: Revista Exílio